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Entrevista com a banda \'Mojo\'

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Publicada em 09, Nov, 2006 por Marcia Janini


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<b>Musicão:</b> Conte um pouco da história da banda.
<b>Mojo:</b> O Fernando já tinha uma banda e o Flávio e o Fábio também. Daí, todos saíram de suas bandas de origem e fundaram a Mojo em 1996, depois conheceram o resto da turma e a coisa começou a andar, já estamos na quarta formação.

<b>Musicão:</b> Apresente a banda.
<b>Mojo:</b> Fernando na guitarra, Marcelo na guitarra, Flávio no vocal, Fábio na bateria e o Fernando (Kevin) no baixo.

<b>Musicão:</b> Quais são os referenciais da banda?
<b>Mojo:</b> Todo e qualquer tipo de som pesado. Punk, classic rock, metal, eletrônico, trip hop. Como banda, nos inspiramos no som do Sepultura e nos Ramones.

<b>Musicão:</b> Quais trabalhos já realizaram?
<b>Mojo:</b> Temos quatro CDs demo e lançamos o primeiro CD por selo independente, intitulado “Para aqueles que deixam o sol ir embora”, neste ano.

<b>Musicão:</b> Como o público recebe o trabalho de vocês?
<b>Mojo:</b> Tem muito boa repercussão regional, somos bem conhecidos aqui em Guarulhos e o nosso CD está tendo uma boa vendagem nas lojas, realizamos uma boa divulgação.

<b>Musicão:</b> Quais os planos para o futuro da banda?
<b>Mojo:</b> Continuar divulgando o trabalho e captar recursos para lançar um clipe.

<b>Musicão:</b> Faça algumas considerações sobre o trabalho da banda em relação ao cenário do rock alternativo atual.
<b>Mojo:</b> A nossa banda já possui identidade própria, fruto do amadurecimento natural de nosso trabalho, pois compomos o tempo todo juntos, tudo é decidido entre todos e a gente vê aí que tem muita banda que se oculta atrás do idioma, só cantam em Inglês porque ainda não conseguiram uma identidade, algo que as diferencie das outras, sabe? A questão da experimentação, de conhecer e utilizar elementos modernos é legal, mas tem que saber dosar, não adianta mudar ou ficar tentando modificar o estilo a todo momento, pois corre-se o risco de não haver uma continuidade do trabalho, ou seja, é como se nunca se chegasse a um consenso sobre qual trajetória seguir e qual será o estilo daquela banda. Nós, como todas as bandas, até formarmos nossa identidade, também cometemos todos os erros possíveis, cantávamos em língua estrangeira, para esconder um pouco a falta de habilidade em mostrar algo mais elaborado em Português, até que fomos experimentando vários fatores dentro de nossas influências, claro, sempre mantendo a nossa proposta, até que esta maturidade de decidir só cantar em Português veio com o tempo, vimos que não estava mais legal como estava e mudamos o som que fazíamos por algo mais trabalhado, pensado e discutido e daí, deu no que deu.


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