Novidades sobre Gun\'s\'Roses e \'Chinese Democracy\'
Publicada em 20, Oct, 2006 por Musicao
A próxima edição da revista Rolling Stone promete saciar algumas dúvidas dos fãs mais ardorosos do Guns N' Roses. O repórter Brian Hiatt revela em reportagem tudo o que conseguiu descobrir sobre o famigerado disco Chinese Democracy, que está sendo "feito" há 10 anos.
O ponto de partida da reportagem é a frase do empresário da banda, Merck Mercuriadis, que diz "temos dez quintas-feiras entre agora e o início de janeiro. O disco vai sair numa delas". A frase se refere ao dia da semana em que discos são lançados no mercado e dá certa esperança aos já cansados fãs da banda, ávidos por uma novidade de Axl e cia.
Hiatt também escreve sobre a festa que Axl Rose deu em sua mansão após um show na Califórnia. Ele teria tocado Chinese Democracy na íntegra para seus convidados - dentre os quais estava o vocalista e amigo Sebastian Bach, ex-Skid Row. "Foi de f**** a cabeça", conta Bach, cujo projeto solo abre os shows do Guns nos EUA.
"É um disco muito legal. É 'do mal', com gritos e riffs matadores, mas tem uma sonoridade totalmente moderna. A palavra para descrever é 'grandioso'. É épico pra cacete. Axl se reinventou novamente", relata Bach.
A versão de Chinese Democracy tocada na festa conta com canções que os integrantes atuais do Guns N' Roses já estão acostumados a tocar ao vivo. "Better", "I.R.S." são duas delas. Bach ressalta uma outra canção, inédita, chamada "Sorry":
"Tem essa música, a 'Sorry', que é quase um doom metal e tem Axl cantando limpo em cima de uma batida esmagadora e arrastada. É do mal demais, não dá pra tirar ela da minha cabeça", relata Bach.
Chinese Democracy estaria sendo produzido pelo engenheiro Andy Wallace, que trabalhou com o clássico Nevermind, do Nirvana. "Estamos todos empolgadíssimos e muito satisfeitos com a mixagem", conta uma fonte próxima à banda.
O empresário Mercuriadis, por sua vez, nega à Rolling Stone os boatos que diziam que o disco pode sair no dia 21 de novembro. Mostrando-se elusivo novamente, Mercuriadis afirma que "pode ser que a gente sequer marque uma data. Talvez um dia você entre numa loja e encontre o disco". Dá pra acreditar?
Fonte: Terra
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