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Capital Inicial

Dia: 12/06/2010 (Sábado) - Às: 22:00

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Nos dias 12 e 19 de junho, o Capital Inicial inaugura uma nova fase em sua carreira com dois shows especiais. As apresentações, marcadas para São Paulo (Credicard Hall) e Rio de Janeiro (Citibank Hall), respectivamente, lançam Das Kapital, o mais recente trabalho do grupo que se confunde com a história do rock brasileiro.

O novo palco tem concepção assinada por Césio Lima, o mesmo que há anos dá vida aos cenários de Roberto Carlos e outros grandes nomes da música nacional, e investe em uma experiência audiovisual. Serão ao todo 19 telas de diferentes tamanhos e formatos espalhados em profundidade pelo palco. Seu conteúdo é pautado por temas do novo álbum, mas também há espaço para produção dos fãs do Capital, que poderão enviar vídeos via site da banda para exibição durante os shows. Isso tudo completado por uma estrutura única de som e luz.

A interatividade continua sendo marca do grupo. Quem compra Das Kapital ganha um passaporte com código personalizado. No site do Capital, esse código dará acesso a uma versão acústica exclusiva de “Depois da meia-noite”, além de uma música inédita, que não está no disco físico.

O 12º disco de estúdio do Capital Inicial, este Das Kapital, é o segundo nascimento do grupo em 28 anos de carreira. E, quais rebeldes incorrigíveis, a cada nascimento ousam mais. Na volta aos estúdios, decidiram que em time que está ganhando se mexe, sim. Trocaram cenógrafo, conceito de palco (saiu o retrô e entrou o high-tech), diretor de videoclipes, parceiros e, principalmente, o produtor. Marcelo Sussekind, que trabalhava com eles desde que se conheciam por banda, dá lugar a David Corcos, que já produziu de Marcelo D2 a Seu Jorge.

O resultado foi uma abertura inédita de espectro dentro do estilo próprio que o Capital Inicial criou na discografia do grupo. Tem remissão a punk 77 e rock anos 00 norte-americano (“Ressurreição”), power pop com ênfase no pop (“Depois da Meia-Noite”), rock dançante inglês contemporâneo (“Como se Sente”), baladas de piano (“Eu Quero Ser Como Você”), power pop com ênfase no power e acordes abertos e maiores (“A Menina que Não Tem Nada”) e até climão de rock de arena (“Vivendo e Aprendendo”).

O ingrediente subtraído na receita é simples – aquela sonoridade de vocais altos e instrumentos comprimidos do Bê-rock, formulado na explosão do gênero por aqui. O trabalho ganha em frescor. E coesão.

E o passo além, desta vez, após o recesso da banda com a internação e recuperação de Dinho, veio em toda a equipe e conceito, conforme relatado, mas principalmente no som. Ou nas nuances. Das Kapital é um disco com mais brilho, com suor mais evidente, por vezes com chimbau aberto e pé no retorno, em outras, com marcação dramática em piano. Na equação, algo de que o grupo se orgulha mesmo – a manutenção do estilo próprio.

“Variedade (de gêneros) não significa talento. Bandas que amo, como AC/DC e Ramones, fazem e fizeram a mesma coisa sempre. Mas tem um rock dos anos 70, do qual bebi muito, de Led Zeppelin, Deep Purple, com essa característica de variedade na composição. Led Zeppelin fez até reggae (‘D´yer Mak´er’)”, narra Dinho. “Mas existe um ponto que nos é muito valioso, o de ter atingido uma sonoridade própria. Antes mesmo de ouvir o vocal, você já sabe que é o Capital Inicial”, completa o vocalista.

Sobre o título do disco, referência a obra O Capital, de Karl Marx, Dinho explica que “reunir o nome Capital Inicial com o título do mais importante livro de Karl Marx e, ainda por cima, fazer as fotos da capa na Bolsa de Valores nos pareceu uma piada irresistível. Uma coisa mais pra Groucho do que pra Karl... Mas, embora o humor tenha servido de inspiração, a combinação entre o título, nosso nome e a foto serve também de pretexto para uma pequena discussão sobre valores”.

E ainda há uma canção com aquela sonoridade de cordas de aço (“Não Sei Porquê”), um rock pesadão com cavalgada quase metal de guitarra (“Melhor”), a música mais longa (3m52s) e climática do trabalho (“Eu Sei Quem Eu Sou”), um aclive em peso e vocal agressivo (“Marte em Capricórnio”) e um arremate com introdução bem marcada.

O Capital inicial é Dinho Ouro Preto (voz), Yves Passarell (guitarra), Fê Lemos (bateria) e Flávio Lemos (baixo). No palco, os jovens músicos Robledo Silva (teclados, violão) e Fabiano Carelli (guitarra e violão) surgem no apoio sonoro.



Credicard Hall
Av. das Nações Unidas, 17955
São Paulo - SP
www.credicardhall.com.br

Ingressos de R$50,00 a R$140,00








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