Keane

Dia: 03/04/2013 (Quarta-feira) - Às: 21:30

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Os roqueiros britânicos do Keane conquistaram o público brasileiro - e plateias em todos os lugares do mundo - com o lançamento do álbum Hopes and Fears em 2004, que recebeu nove Discos de Platina e o prêmio de Melhor Álbum no Brit Awards. Nove anos depois, e com muitos hits na carreira, como Somewhere Only We Know, Everybodys Changing, Is It Any Wonder? e Crystal Ball, a banda anuncia a turnê do quarto álbum de estúdio, Strangeland, no Brasil.

O Keane tornou-se um quarteto em 2011 com a chegada do baixista Jesse Quin, que se uniu ao vocalista Tom Chapin, ao baterista Richard Hughes e ao tecladista Tim Rice-Oxley. Internacionalmente aclamado, o grupo virá pela quarta vez ao Brasil para apresentar o mais recente trabalho, Strangeland (2012), produzido por Dan Grech (Radiohead, The Vaccines). A turnê já passou pelo Reino Unido, Japão, Taiwan, Canadá e Estados Unidos e, após o show de São Paulo, seguirá para Peru, Chile e Argentina.

Nos nove anos após o lançamento de Hopes and Fears, cada álbum do Keane marcou uma clara progressão em relação ao anterior: o terreno emocional ansioso mapeado por Under The Iron Sea; o colorido pop otimista de Perfect Symmetry, que apresentou o hit electro Spiralling, eleito pela Q Magazine como Música do Ano de 2008.

Em 2005, a banda venceu dois BRIT Awards nas categorias de Melhor Álbum Britânico (Hopes and Fears) e de Revelação Britânica, mesmo ano em que Rice-Oxley recebeu o prêmio Ivor Novello de Música do Ano por Everybodys Changing. No ano seguinte, o grupo foi indicado ao Grammy de Artista Revelação e, em 2007, a canção Is It Any Wonder? rendeu mais uma indicação ao prêmio, desta vez, na categoria de Melhor Performance Pop de um Duo ou Grupo com Vocais.

Strangeland foi lançado em maio de 2012 e alcançou o topo das paradas do Reino Unido. À época do lançamento, Rice-Oxley disse: Strangeland soa como uma aventura que traz diferentes coisas para diferentes pessoas e, como em qualquer aventura, é cheia de incertezas e de possíveis infortúnios, mas que também traz possibilidades de situações incríveis e de descobertas gloriosas. Adoro a ideia da jornada através de Strangeland ser uma jornada de redenção.

Em muitos aspectos, parece ser a conclusão de um ciclo, disse Richard Hughes. No álbum você tem canções sobre as experiências que dividíamos quando crianças, crescendo em Battle. Você não pode voltar no tempo, claro. Mas, de vez em quando, após um bom dia, nós vamos ao pub local e falamos sobre tudo e sobre nada até a hora de voltar para casa. Seja o que for que nos faz ser o Keane - aquela cola invisível - ainda existe. E você pode escutar isso em Strangeland.

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