Telefonica Sonidos
Dia: 23/09/2010 (Quinta-feira) - Às: 21:00
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Pedro Aznar convida Maria Gadú
Pedro Aznar
Esse cantor, compositor, arranjador, multi-instrumentista e produtor argentino sintetizou sua ligação com a música brasileira em 2005, no disco Aznar canta Brasil, com versões para 23 canções que passam por Jobim, Caetano, Donato, Secos & Molhados, Cazuza, Milton Nascimento, Toninho Horta e Paralamas, entre outros. Egresso da cena roqueira de Buenos Aires, o baixista Pedro Aznar destoava de seus colegas pelo virtuosismo, pelo interesse por outras vertentes musicais, incluindo, além da MPB, o tango e o jazz, especialmente o feito pelo baixista Jaco Pastorius.
Desde o fim dos anos 70, Aznar tem contribuído para influentes grupos e discos do rock argentino, incluindo o Serú Giran, liderado por Charly García. Em 1982, lançou seu primeiro disco solo, Pedro Aznar, e também se juntou ao guitarrista americano de jazz Pat Metheny, gravando e excursionando com seu grupo por todo o mundo e com quem venceu três Grammys. Ele também esteve presente em trabalhos de diversos artistas brasileiros, como Ney Matogrosso, Gal Costa, Chico César e Ivan Lins, e de artistas estrangeiros, como Roger Waters e Shakira. Com quase 20 discos solo e mais de uma dezena de trilhas sonoras para o cinema argentino, Aznar também atua ativamente como produtor e músico de diferentes artistas. Seu site oficial é www.pedroaznar.com.ar .
Maria Gadú
A jovem cantora e compositora paulistana surgiu como um meteoro graças à interpretação de Ne me quitte pas, de Jacque Brel, incluída na trilha sonora da minissérie Maysa, que a Rede Globo exibiu a partir de janeiro de 2009. Então aos 22 anos, Maria Gadú tinha se mudado para o Rio um ano antes e, se apresentando no circuito de bares da Barra e da Zona Sul, logo provou que estava chegando para brilhar como estrela de primeira grandeza. Algo confirmado em seu primeiro CD solo, que conjugou sucesso comercial e de crítica, emplacando canções autorais como Shimbalaiê e Linda rosa.
Jeito de moleque, frágil, mas dona de uma voz de timbre marcante, usada em fortes interpretações, desde então, Gadú já dividiu palco e estúdio com astros de sua geração (como o sueco-americano Eagle-Eye Cherry) ou que fizeram parte de sua formação, como Caetano Veloso e Ana Carolina.
Sobre o Telefonica Sonidos
O festival apresentará um painel da vigorosa produção musical contemporânea na América Latina. A programação cobre diferentes segmentos, do rock ao jazz, da MPB ao rap, incluindo encontros como Ana Carolina + Chiara, Monobloco + Calle 13, Banda Mantiqueira + Gonzalo Rubalcaba, Yamandu Costa + Alfredo Rodriguez, Pablo Milanês + Maria Rita, Pedro Aznar + Maria Gadú.
Nessa primeira edição serão montados no Jockey Club dois palcos, com programações e horários diferentes, e não simultâneos. O Palco 1, com capacidade para mil pessoas, vai receber, entre os dias 21 e 25 de setembro, artistas do jazz latino e da MPB, em encontros inéditos.
O Palco 2, com capacidade para seis mil pessoas, abrigará, nos dias 24 e 25, o segmento mais jovem, que inclui rock, rap, reggaeton e pop.
Também dentro das instalações do Jockey Club será criado um grande lounge, aberto ao público (só serão cobrados ingressos para o acesso aos shows), com DJs e praça de alimentação, com cardápio típico dos países latino-americanos.
Música, diversão, culinária e comunicação celebrando a riqueza de culturas tão próximas e ao mesmo tempo ainda distantes.
Joquei Clube São Paulo
Av. Lineu de Paula Machado, 1263
Morumbi - São Paulo - SP
www.telefonicasonidos.com.br
Ingressos:
Palco 1 - Jazz Latino - R$180,00
Palco 2 - Pop Urban - R$80,00
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